Vidas Secas é um clássico da Segunda fase do modernismo brasileiro.
O livro “Vidas Secas” é um clássico entre os romances brasileiros e exigência dos principais vestibulares do país. Conhecer os livros importantes da literatura brasileira é fundamental para se sair bem em qualquer prova, inclusive no Enem.
Vidas Secas foi publicado em 1938, por Graciliano Ramos. A história do livro relata a vida e as dificuldades de uma família de retirantes sertanejos. A miséria e os deslocamentos da família para longe das regiões de seca marcam a narrativa do livro do começo ao fim.
Vida Secas é um livro com frases curtas, que coloca imagens na cabeça do leitor e que apresenta um discurso livre. A obra está concentrada entre as produções da segunda fase modernista do Brasil.
Vida Secas apresenta características regionalistas. O livro é todo escrito em 3ª pessoa e tem muitas figuras de linguagem, com destaque para a metáfora e a prosopopéia.
Principais ideias: O livro mostra a realidade das famílias brasileiras que vivem em regiõs de seca do nordeste. Assim, os temas levantados pela obra são: miséria, injustiça social, fome, desigualdade, seca no nordeste e a luta pela sobrevivência.
O autor Graciliano Ramos, pertence a Segunda fase do modernismo. Ele escreve com poucos adjetivos e muita técnica.
Vidas Secas é considerado um dos livros mais importantes do modernismo brasileiro. As características da escrita são: discurso indireto livre e narrativa não-linear.
O livro tem 13 capítulos que apresentam bastante autonomia entre si. A leitura do livro é fácil e cativante.
A mensagem principal de Vidas Secas aponta para o sonho humano de uma vida com menos miséria e sofrimento, longe da existência árida do nordeste.
Na história, a família de retirantes que vivencia as mazelas da seca é composta pelo pai – Fabiano, a Sinhá Vitória, o Menino mais velho, o Menino mais novo, a Cadela Baleia, e um papagaio.