A arte no Egito remete à antiguidade e, genuínamente, as manifestações artísticas tinham uma forte ligação com a religião egípcia.
No Antigo Egito, o tema “morte” era recorrente, fazendo com que a arte surgisse impregnada de elementos como tumbas, estatuetas e vasos inspirados por essa temática.
A figura do faraó era extremamente importante e também influenciava as manifestações artísticas. A construção das pirâmides, por exemplo, mostrou muito das crenças egípcias, sendo que estas eram sempre construídas pelos faraós.
A arte no Antigo Egito era quase padronizada, com pinturas e baixos-relevos, com a representação do corpo, e dimensões bastante semelhantes.
Já durante o Novo Império, entre 1580 e 1085 a.C., destacam-se construções mais luxuosas, como os templos de Luxor e Carnac.
Um importante ícone da arte egípcia sempre foi a escultura, também com padrões bem estabelecidos.
Após o governo do faraó Tutancâmon, a arte egípcia ganhou conotação política.
Mas, apesar de ter passado por diversos períodos históricos, como o Período Arcaico, Império Antigo, Império Médio, Império Novo, Época Baixa e Período ptolemaico, as manifestações artísticas do Egito seguem um padrão de homogeneidade.
Infelizmente, o tempo e os acontecimentos históricos eliminaram muitos vestígios dessa arte ancestral. Hoje existem diversas escavações que tentam resgatar esse legado egípcio.