Vários filósofos escreveram ensaios sobre o que é certo e errado sob a perspectiva da ética. Apesar de várias tentativas, os pensadores nunca conseguiram definir com sucesso as diferenças entre o certo e o errado, uma vez que essa análise é subjetiva e depende da avaliação pessoal de cada cidadão.
No entanto, a maioria dos filósofos afirma que o tempo é responsável por determinar o que é certo ou errado. Para a filosofia, essa discussão deve ser feita com base em experiências do passado, o livre arbítrio, os ensinamentos religiosos e o conhecimento das limitações humanas.
Para Platão, era preciso ensinar a virtude ao invés de copiar sistematicamente o que todos os outros faziam. Isso porque o homem já havia se dedicado a criar leis para servirem como referencial do que é certo ou errado.
Assim, a avaliação do certo e errado deve ser feita com base na justiça, no conhecimento dos direitos alheios e nos pactos sociais.
No final do século XX, o entendimento do certo e do errado já começa a passar por um filtro consolidado por uma maior consciência humana.