A filosofia pós-Kantiana buscava um sistema ideal de pensamento para aprofundar o conhecimento humano.
A filosofia dos pós-kantianos também é chamada de idealismo alemão da grande época. Essa vertente de pensamento se desenvolveu entre 1780 e 1850.
Esse pensamento buscava deduzir os princípios do conhecimento humano a partir de uma proposição fundamental de unidade absoluta. Os principais representantes da filosofia pós-kantiana são: Fichte, Schelling e Hegel.
Os pós-kantianos buscavam aprofundar a teoria do conhecimento. Para isso, eles determinaram a filosofia do sujeito (Fichte), a filosofia da natureza (Schelling) e a filosofia do absoluto (Hegel).
A filosofia de Kant deixou um dilema: como conciliar o dualismo entre razão teórica (conhecimento) e razão prática (moral), o entendimento e a sensibilidade? A partir desse pensamento, os pós-kantiano tentaram restabelecer a unidade na filosofia, buscando conciliar antagonismos.
O pensamento pós-kantiano foi estudado, principalmente, nas universidades de Iena e Berlim, na Alemanha. Nesse estudo, os filósofos tentaram construir um sistema ideal de pensamento que explicasse todas as coisas do mundo.