No século XIX, a escravidão no Brasil atingiu seu auge, cerca de 1,7 milhão de africanos estavam no Brasil, através do tráfico negreiro.
Os escravos eram usados como ferramenta de trabalho para fazendas e diversos setores da sociedade.
A escravidão se difundiu de tal maneira que não eram apenas os donos de fazendas que eram donos de escravos, pessoas comuns, obtinham a posse de algum escravo.
Resistência Negra
A população negra nunca se conformou com a exploração que sofriam, diversas lutas sociais lutavam contra a opressão e contra a escravidão. Rebeliões, motins e a formação de quilombos foram importantes frentes para a Resistência Negra.
A luta contra a escravidão foi importante, mas a campanha abolicionista, após a Guerra do Paraguai, foi fundamental para que essa campanha fosse apoiada por diversos setores da sociedade.
O fim da escravidão atendia também aos interesses das indústrias europeias, que pretendiam ampliar seu mercado no Brasil.
Leis Emancipatórias
Duas leis promulgaram no Brasil para parte da população escrava no Brasil, a Lei do Ventre Livre (1871) e Lei dos Sexagenários (1885), declaravam livre os bebês nascidos negros após 1871, e livre os escravos acima de 65 anos.
A Abolição
Em 13 de Maio de 1888 a escravidão foi extinta no Brasil, a então princesa do Brasil, Princesa Isabel assinou promulgação da Lei Áurea.
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