As primeiras vacinas contra varíola começaram a ser usadas no século XVIII. Saiba mais!
O desenvolvimento das vacinas mudou radicalmente a forma como nos prevenimos contra doenças. Aliás, muitas epidemias de saúde só foram controlados no mundo graças à vacinação.
Esse grande avanço da medicina começou no início do século XVIII, época em que a varíola era uma doença matava muitas pessoas. Nessa época, a esposa de um embaixador inglês chamada Lady Mary, notou que indivíduos saudáveis que recebiam o líquido do ferimento da varíola ficavam imunes à doença. Esse método ficou conhecido como variolação.
Ainda no século XVIII, um médico publicou um estudo chamado de “vacina”. O termo acabou se popularizando e deu origem à inoculação da vacina.
Em 1805, Napoleão Bonaparte fez com que todos os seus soldados fossem vacinados. O fato causou revolta, mas acabou popularizando ainda mais a técnica.
Com o passar do anos, várias vacinas foram descobertas e passaram a fazer parte de um calendário de imunização. No Brasil, o médico sanitarista Oswaldo Cruz, foi o responsável por vacinar a população contra a varíola.
O Brasil lançou em 31 de outubro de 1904, a chamada Lei da Vacina Obrigatória, que gerou grande revolta popular. Só em 1907, o Brasil criou o Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos, atual Instituto Oswaldo Cruz, onde são produzidas várias vacinas.
Atualmente, a vacina é um dos mecanismos mais confiáveis e mais usados para controlar doenças infecto-contagiosas. A técnica ainda consiste na inoculação de um antígeno na corrente sanguínea com o objetivo de estimular a produção de anticorpos.
As principais vacinas do mundo são: varíola (erradicada), poliomielite (paralisia infantil), sarampo, tuberculose, rubéola, gripe, hepatite B e febre amarela.
A história da vicina se coincide com a vacinação de animais, mesmo em testes, ou em clínica veterinária, os animais tiveram e tem um papel importante para a vacinação
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