A inseminação artificial é um processo de reprodução assistida. Essa técnica foi utilizada pela primeira vez em 1779, por um italiano chamado Lázaro Spalanzani, que colheu o sêmen de um cachorro e aplicou em uma cadela no cio, que pariu 3 filhotes.
Já no final do século XVIII, o médico inglês Hunter, obteve os primeiros resultados da inseminação artificial. Hoje, a técnica é utilizada no tratamento de casais inférteis.
A Inseminação Artificial tem como requisitos básicos na mulher a presença de ao menos uma tuba pélvica e cavidade uterina normal. O processo consiste em depositar os espermatozóides, previamente selecionados, no interior do útero da mulher.
Existem duas modalidades de inseminação artificial: Inseminação Artificial Intra-Cervical e Inseminação Artificial Intra-Uterina.
Na Inseminação Artificial Intra-Cervical é possível reproduzir as condições fisiológicas da relação sexual. É utilizada em casos de impossibilidade de uma relação sexual normal ou de uma ejaculação intravaginal.
Já a Inseminação Artificial Intra-Uterina consiste em depositar espermatozóides no fundo da cavidade uterina após a indução da ovulação. As chances de sucesso da técnica de Inseminação Artificial Intra-Uterina variam de 18 a 20%.
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