Análise da obra Quincas Borba

Análise da obra Quincas Borba

Quincas Borba é mais uma grande obra de Machado de Assis. Saiba mais sobre o romance!

Quincas Borba é mais uma importante obra do grande escritor Machado de Assis. O livro é resultado de uma série de publicações da revista Estação, lançadas entre os anos de 1886 e 1891.

Quincas Borba é visto como uma continuação do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas. A narrativa acontece em terceira pessoa, e está enquadrada dentro do movimento do Realismo Brasileiro.

A obra é vista como uma das mais objetivas de Machado de Assis. O romance completo foi publicado dez anos depois do lançamento de Memórias Póstumas de Brás Cubas.

Quincas Borba é um personagem que fazia parte de Memórias Póstumas de Brás Cubas. Ele era amigo de infância do autor defunto.

Quincas aparece como um homem rico que teria ido à falência e se transformado em mendigo, mas que depois acaba recebendo a herança do autor defunto, voltando a ser rico e se tornando o criador da filosofia do Humanitismo.

O livro apresenta a loucura como tema. A história conta a vida de Pedro Rubião de Alvarenga, ex-professor primário, que se torna discípulo do filósofo Quincas Borba. Depois da morte de Quincas, Rubião é nomeado herdeiro universal do filósofo e tem a obrigação de cuidar de seu cachorro, que também se chama Quincas Borba.

A narrativa apresenta ao leitor os fatos da vida de Rubião, como o amor não correspondido por Sofia, o dinheiro e a loucura. O personagem principal acaba louco, explorado e morrendo na miséria. Isso demonstra bem a filosofia inventada por Quincas Borba, de que a vida é um campo de batalha onde só os mais fortes sobrevivem e os fracos e ingênuos são manipulados e derrotados.

No romance, Machado de Assis é o escritor-narrador. O autor mais uma vez utiliza sua obra para criticar os valores da sociedade da época.

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