A descoberta do alfabeto revolucionou a comunicação. Esse código surgiu, inicialmente, na Mesopotâmia.
O primeiro sistema de escrita data entre 4000 a 3000 a.C. Nesse momento, os sumérios trabalhavam com cunhas para imprimir marcas em placas de barro que, depois eram expostos ao sol ou ao fogo para se tornarem marcas definitivas.
Já os egípcios registravam seus pensamentos no papiro vegetal.
Esses povos utilizavam um tipo de escrita cuneiforme e pictográfica que, num primeiro momento, tinha mais de 900 símbolos. Com a evolução, os caracteres foram sendo reduzidos, o que culminou no surgimento dos primeiros alfabetos formais.
Os dois grandes tipos de alfabetos foram os silábicos e os fonemáticos. O primeiro era utilizado pelos fenícios, no século XIII a.C.
O próximo passo dessa evolução foi a adaptação do alfabeto fenício pelos gregos. E do alfabeto grego surgiu o alfabeto itálico, considerado o pai do alfabeto latino.
O alfabeto grego se tornou rapidamente popular na Europa e em outras partes do mundo e teve grande influência no desenvolvimento dos principais alfabetos hoje conhecidos, como o alfabeto latino, o alfabeto cirílico, a escrita árabe e a ideografia chinesa.
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