Organismos transgênicos, ou geneticamente modificados, são aqueles que tiveram genes estranhos inseridos em seu código genético. Estes genes diferentes são capazes de determinar características, por exemplo: uma laranja transgênica pode ser maior ou mais doce do que as convencionais, dependendo da modificação genética realizada.
Com essa tecnologia, os cientistas podem inserir genes de porcos em seres humanos, ou genes de vírus ou bactérias em milho e outros alimentos.
Os países da Europa têm rejeitado produtos transgênicos. Ambientalistas apontam alguns riscos em relação ao consumo desse tipo de alimento.
Não é possível, ainda, avaliar os efeitos dos transgênicos na saúde do consumidor e no meio ambiente, mas existem fortes indícios de que eles sejam prejudiciais.
Médicos, cientistas e ambientalistas apresentam opiniões divergentes sobre o tema. Porém, enquanto o risco dos transgênicos não é cientificamente comprovado, os produtos continuam nas prateleiras dos supermercados pelo mundo.
No Brasil, este tipo de alimento geneticamente modificado ainda é proibido.
Ongs se uniram para lançar a campanha “Por Um Brasil Livre de Transgênicos”. Estas organizações não governamentais se mostram preocupadas com as conseqüências que o uso dos transgênicos pode trazer para a saúde humana, para o meio-ambiente e para a economia do Brasil.
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