A formação de novas espécies acontece por processos evolutivos e naturais que ocorrem no decorrer de muitos anos. São consideradas espécies todos os organismos que, por reprodução, dão origem a semelhantes.
A formação de novas espécies deve ser considerada individualmente para cada tipo de ser, uma vez que os processos de reprodução são distintos.
Toda espécie tem um fundo genético, e o livre intercâmbio de genes pode levar ao surgimento de populações com diferenças genéticas. Esse processo de formação de novas espécies pode acontecer por mutação, recombinação genética e seleção.
Esse tipo de processo pode se dar por:
Especiação geográfica ou alopátrica – quando existem barreiras geográficas entre populações;
Especiação simpátrica – quando existem fatores intrínsecos que conduzem ao isolamento genético de uma população.
Nessa evolução temos ainda as chamadas espécies híbridas, que são formadas pelo cruzamento de animais diferentes. É impossível determinar quanto tempo é necessário para a produção de uma nova espécie.
Tipos de evolução:
Evolução divergente – ocorre quando duas populações se separam e acumulam diferenças que não permitem a reprodução e o nascimento de novas espécies.
Evolução convergente – populações com origem diferente desenvolvem estruturas e modelos de vida semelhantes.
Evolução paralela – espécies distintas e que apresentam um antepassado comum podem permanecer semelhantes por mecanismos de seleção.
Isolamento externo, extrínseco ou geográfico – acidentes geográfico ou condições climatéricas que não permitem a troca de genes;
Isolamento interno, intrínseco ou biológico – causas biológicas impedem a troca de genes.
Algumas formas de isolamento podem levar espécies distintas a se reproduzirem, dando origem a novas espécies.
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