Existem vários métodos contraceptivos disponíveis, mas todos necessitam de recomendação médica.
O processo de contracepção tem encontrado apoio em vários métodos modernos. A escolha sobre a gravidez se tornou realidade para a mulher a partir da pílula anticoncepcional. De lá, para cá muitos outros métodos foram incorporados à vida feminina para o controle da natalidade e planejamento familiar.
Hoje, com muitas mulheres trabalhando e assumindo, junto com o homem, o papel de manter um lar, é preciso que os contraceptivos estejam na vida do casal. Mas, a mulher é quem tem que decidir qual o melhor método para si. Para tanto, é aconselhável consultar um médico antes de escolher.
Os métodos contraceptivos têm a função de impedir a ocorrência de uma gravidez indesejada. Existem métodos de barreira, métodos comportamentais e métodos definitivos para evitar a gravidez.
Entre os métodos de barreira temos os preservativos femininos e masculinos, que também protegem contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). O uso da camisinha é extremamente recomendado, até mesmo por casais que já usem outros métodos de contracepção.
Os métodos contraceptivos mais utilizados são a pílula, o DIU, a tabelinha, os dispositivos de barreira e os métodos hormonais e cirúrgicos. Vale lembrar que a prevenção da gestação não planejada é importante, principalmente, para jovens e adolescentes sexualmente ativos.
Confira alguns métodos contraceptivos mais usados pelas mulheres:
Tabelinha: método que consiste em calcular o início e o fim do período fértil da mulher com o objetivo de evitar a ocorrência de relações sexuais. Só funciona para mulheres com ciclo menstrual regular. Esse método não é muito eficaz e deve ser combinado com outros métodos.
Camisinha: método de barreira que pode ser usado pelo homem e pela mulher. É eficaz na prevenção da gravidez e das doenças sexualmente transmissíveis. Esse envoltório é feito de látex e evita a chegada do espermatozóide até o útero.
No caso da camisinha feminina, a mulher introduz um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis. O produto vem lubrificado e sua eficácia varia de 82 a 97%.
Diafragma: é um anel flexível que tem uma membrana de borracha fina. O dispositivo deve ser introduzido na vagina até cobrir o colo do útero. O objetivo é impedir a passagem dos espermatozóides. Deve ser usado com um espermicida, no máximo 6 horas antes da relação sexual.
Dispositivo Intra-Uterino (DIU): o DIU é um artefato de polietileno que contém hormônios. Ele deve ser introduzido na cavidade uterina. Esse método é permanente.
Pílula Anticoncepcional: são pílulas de estrogênio e progesterona que impedem a concepção. As pílulas inibem a ovulação. A pílula deve ser indicada por um médico ginecologista.
Pílula do dia seguinte: esse método é uma contracepção de emergência. Trata-se de uma pílula que deve ser tomada até 72 horas após o coito). Previne a gravidez inibindo a ovulação, a fertilização e a implantação do blastocisto.
Contraceptivos Injetáveis: são hormônios injetáveis que contém progesterona ou associação de estrogênios, com doses hormonais de longa duração. O efeito contraceptivo pode durar de 1 a 3 meses.
Laqueadura tubária e Vasectomia: são métodos de esterilização, cirúrgicos e definitivos.
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