A China passou por uma revolução cultural e econômica depois da morte de Mao Tse Tung. Saiba mais!
A história e a realidade da China mudaram muito depois da morte de seu líder Mao Tse Tung, em setembro de 1976. De lá para cá, a China se transformou, e sua política socialista passou a ser questionada mundialmente.
Depois de Mao, a China passou por uma Revolução Cultural, e Deng Xiaoping assumiu as funções de Vice-Primeiro Ministro do país logo em 1977. Desde então, o país viveu uma série de reformas econômicas.
O Partido Comunista Chinês (PCC) começou a dar os primeiros passos para transformar a China em uma das maiores economias da Ásia Oriental, título que o país ostenta nos dias de hoje. A China pós-Mao acelerou seu ritmo de crescimento e de transformação estrutural.
Na verdade, a nova ideologia chinesa buscou a modernização socialista. Para isso, o país investiu na agricultura, na indústria, na defesa nacional e na ciência e tecnologia.
Essa Revolução Cultural e Econômica da China incluiu um programa de zonas rurais, pelo qual foram distribuídas terras para camponeses e foi implantado um processo de liberalização da economia rural. Essa medida levou a produção agrícola da China a apresentar uma taxa de crescimento de cerca de 7,6% na década de 80.
A reforma da economia chinesa também contou com o fim do sistema de direção central da economia, que era bandeira do sistema político-econômico da Era Mao. De uma forma geral, houve uma liberalização da comercialização e a China passou a adotar algumas regras de mercado que eram encontradas apenas em países capitalistas.
Atualmente, muitos investidores estrangeiros têm participações em negócios na China. Essa abertura resultou no avanço da produção industrial e na melhoria dos índices econômicos da China, mas também gerou desigualdades sociais entre a população chinesa.
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