Uma crise econômica aconteceu no ano de 1929 e que seguiu durante a década de 1930. Esse foi o pior período da economia no século 20. A crise só terminou com a Segunda Guerra Mundial.
A crise começou no dia 24 de outubro de 1929, quando as ações na bolsa de valores de Nova Iorque despencaram. Esse dia foi chamado de quinta-feira negra. Milhares de acionistas perderam da noite para o dia muito dinheiro. Isso piorou a recessão, causou inflação e queda nas vendas de produtos, o que gerou demissões e fechamento de grandes empresas e comércio.
Os efeitos da quebra da bolsa de Nova Iorque e a crise econômica americana foram intensos em todo o mundo. Alemanha, Holanda, Austrália, França, Itália, Reino Unido e Canadá sofreram impactos diretos com a crise de 1929. Porém, em países pouco industrializados na época, como a Argentina e o Brasil, a industrialização se tornou mais acelerada. Para o Brasil o grande problema foi não conseguir vender seus estoques de café. A economia brasileira girava em torno da produção cafeeira. Muitos barões também perderam fortuna por ficar com a mercadoria parada.
Os efeitos da crise atingiram seu ápice nos Estados Unidos no ano de 1933. Políticas econômicas foram adotadas pelo presidente do país, Franklin Delano Roosevelt. As medidas econômicas adotadas pelo presidente mais ações sociais dos estados americanos amenizaram a crise nos anos seguintes. Desde então, a maioria dos países atingidos começaram a se recuperar.
As causas da crise de 29 foram basicamente a intensa produção econômica americana somada ao restabelecimento da economia européia. Os Estados Unidos produziram muito de 1918 a 1928. O país vivia realmente uma ótima situação econômica. Porém, a Europa ainda se fortalecia dos maléficos efeitos econômicos provocados pela Primeira Guerra Mundial. Em determinado momento, as empresas americanas produziram muito e não tinham para quem vender, pois a Europa estava com sua importação restrita. Isso gerou a crise de 1929.
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