Quando o governo de Stálin quebrou, uma série de transformações começou e houve a possibilidade do fim do stalinismo. No governo posterior, comandado por Nikita Kruchev, a corrupção e os crimes praticados por Stálin foram denunciados. Depois de Leonid Brjnev firmar-se entre a URSS, Andropov e Constantin Tchernenko assumiram o governo da Rússia.
Esse período foi marcado por graves crises causadas pela burocratização. A União Soviética passou por um atraso econômico depois de se fechar comercialmente para nações não-socialistas. Os gastos com a Guerra Fria também fizeram com que a União Soviética sofresse economicamente.
O projeto socialista começou a se desmanchar e a população culta percebeu esse fato. Somente quem detinha o poder conseguia ter um bom nível de vida. As promessas de prosperidade e igualdade começaram a ruir.
Em 1985 Mikhail Gorbatchev assumiu o controle do Partido Comunista Soviético. Seus objetivos eram modernizar a economia russa e diminuir a participação do governo nas questões civis.
Internacionalmente, a União Soviética caminhava para o fim da Guerra Fria. Foram firmados acordos com os Estados Unidos e as tropas do Afeganistão foram retiradas.
Depois de brigas internas pelo controle político na Rússia, militares promoveram em agosto de 1991 um golpe militar. Moscou foi cercada por tanques. O golpe militar não teve sucesso e o grupo considerado “liberal” assumiu o poder.
O Partido Comunista Soviético passou a ser ilegal em 29 de agosto de 1991. As nações que compunham a União Soviética começaram a reclamar controle dos seus territórios, uma vez que estavam prevendo agitações políticas na Rússia. Os primeiros países a ficarem independentes foram Letônia, Estônia e Lituânia.