O PAC foi criado em 2007 com o objetivo de melhorar a infraestrutura do Brasil.
O PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, é uma iniciativa do Governo Federal do Brasil para alavancar o desenvolvimento do país. O programa consiste em investir pesado na infraestrutura do Brasil com o objetivo de promover o crescimento econômico.
Os principais projetos do PAC estão direcionados a melhorias em estradas, ferrovias, portos, metrôs, casas populares, hidrelétricas e estações de tratamento de água e esgoto. O programa de aceleração do crescimento foi criado em 2007, no segundo mandato do então presidente Lula.
O PAC foi uma bandeira forte do governo petista, pois prometia grandes projetos de infraestrutura social, urbana, logística e energética. Nos primeiros quatro anos de PAC, o governo dobrou os investimentos públicos em obras essenciais.
Com o fim do governo Lula e o início do mandato de Dilma Rousseff, o Brasil entra na fase do PAC 2, que começou em 2011 com a promessa de realizar mais obras estruturantes em diversas cidades brasileiras.
Até 2010, o governo federal já tinha destinado R$ 503,9 bilhões para obras e projetos previstos no PAC. As obras consideradas emergenciais tinham como prioridade a duplicação e recuperação de 45 mil quilômetros de estradas, 2.518 quilômetros de ferrovias, a ampliação e melhoria de 12 portos e 20 aeroportos, e a construção de centenas de usinas para produção de combustível e energia.
Em 2013, o Ministério do Planejamento divulgou que 56,3% dos investimentos previstos para a segunda etapa do PAC foram realizados entre janeiro de 2011 e abril de 2013. O total investido foi de R$ 557,4 bilhões em ações de infraestrutura, logística e projetos sociais e urbanos.
Segundo o balanço, o PAC possibilitou que no programa “Minha Casa, Minha Vida” fossem entregues 1,2 milhão de moradias para famílias carentes. Além disso, o programa resultou na construção de 5.256 quilômetros de novas linhas de transmissão de energia, 25 subestações, na reforma e duplicação de 1.889 quilômetros de rodovias, na conclusão de 15 empreendimentos em portos do país, e na ampliação da capacidade dos aeroportos brasileiros, que hoje estão preparados para receber 14 milhões de passageiros ao ano depois da conclusão de 19 obras do PAC 2.
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