Futuro da educação do Brasil

Futuro da educação do Brasil

O Brasil precisa focar a educação como o caminho para o desenvolvimento. O país foi classificado entre as piores posições pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos e, atualmente, apresenta problemas como: ingresso tardio na escola, repetência, professores mal remunerados e mal preparados, e infraestrutura inadequada para o ensino.

Diante dessa realidade, o governo brasileiro enfrenta um constante desafio no trabalho de melhorar os níveis educacionais dos brasileiros e a qualidade da rede pública de ensino. O Brasil tem despontado como uma das economias mais fortes e sólidas do mundo, mas apresenta problemas crônicos na educação, o que futuramente pode prejudicar o país na manutenção do ritmo de crescimento econômico. Um país desenvolvido exige uma população bem preparada, uma educação forte e a formação de profissionais de ponta, que possam suprir as demandas do mercado de trabalho interno.

Nesse contexto, o futuro do Brasil depende sim da educação. Ampliar os investimentos em educação, facilitar o acesso ao ensino superior e qualificar a mão de obra são as principais ações que devem ser adotadas para melhorar o futuro da educação no Brasil.

Hoje, aproximadamente 14 milhões de brasileiros não sabem ler nem escrever. Diante de um dado como este, vemos a importância de colocar em prática políticas públicas que sejam capazes de reverter esse quadro.

Segundo dados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), no Brasil apenas 8% da população tem ensino superior completo. Para mudar essa realidade, o governo tem apostado em programas de inclusão dos jovens ao ensino superior gratuito, em programas de financiamento estudantil, na qualificação dos professores e na ampliação da oferta de vagas nas Instituições Federais de Educação Tecnológica.

No Plano Nacional de Educação (PNE), o governo aponta metas e estratégias para o avanço da educação brasileira até 2020. O objetivo é investir principalmente na qualidade da educação e na valorização dos professores.

De 2005 a 2010, os gastos do governo com educação passaram de 3,9% para 5,4% do PIB. A expectativa é que o índice chegue a 7,0% do PIB em 2014.

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